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quinta-feira, outubro 04, 2012

Segurança rodoviária






A velocidade que escrevo um poema
Não se compara
À de um carro,
Mas se eu passar o limite, não há problema.
O mesmo não acontece
Quando um condutor
Põe o pé inconscientemente no acelerador
E bate contra outro automóvel,
Que ia rigorosamente
A cumprir os limites de velocidade.
Esse veículo brutalmente embate
Num muro,
Ficando completamente desfeito.
Aquele coração inocente
Que batia no peito,
Deixou de bater.

Imensos sinais de trânsito
Estão espalhados pela estrada.
Pelos vistos não vês nada,
Porque uma ultrapassagem mal calculada
Contribuiu para esse atropelamento.
Pobre criança,
Que ficará com uma cicatriz
Desse inesquecível momento.

Ao circular por estas estradas
Vejo que a segurança
Não existe na totalidade.
O que encontro
É o desrespeito mais audaz pelos sinais,
Já que para eles nem olham.
Na escola de condução andam,
Mas isso repetidamente não o, demonstram.

A variedade de sinais
É muito diversificada.
Por vezes estão mal colocados
E onde é suposto serem indispensáveis,
São repetidamente ignorados.
As cores destacam de forma precisa
As funções de cada um.
A cor vermelha é comum
Transmitir uma proibição,
Por favor, tem isto em total consideração.

A cor azul,
Além de prestar informações
Também nos lembra
Das nossas obrigações.
Respeita os peões,
Porque eles têm direitos.
Quem caminha a pé
Quer desfrutar
De uma boa caminhada,
Não interrompas a volta dada.

Para que haja
Segurança rodoviária.
Cabe a todos nós, respeitarmos
Todo um conjunto de regras
E normas.
Além de mostrarmos
Conhecimentos das leis de transito,
Estamos a zelar
Pela vida do próximo,
Igualmente pela nossa também.
Peço-lhe que pare para pensar,
Antes de no carro entrar
E de acelerar.
«Lembre-se, que um automóvel
Não é nenhum brinquedo!»

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